pus-me a caminho. A intenção de saber mais e o caso social que esta freguesia mostrava, eram apelativos. Não fazia ideia do que me esperaria. Nem esperaria tal realidade perante os meus olhos. Desprovido de tudo o que um normal jornalista dos nossos dias tem, papel e caneta eram as minhas únicas ferramentas. Sem fotos (as pessoas e os locais deveriam ser vistos pelas palavras), as páginas foram-se acumulando. As personagens e as suas histórias eram tantas que, constantemente, colocava a questão se seria possível descrever tanta situação. Do périplo, saíram singelos textos. Estes que, por aqui, irão ser apensos. Com a periocidade possível.
Montag, April 13, 2009
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4 Kommentare:
Ressuscitou!!
Afinal a ilha não tinha mesmo submergido!! Ena!!! Fantástico como com as baixas de maré as ilhas voltam a dar um ar de sua graça...
E não é que eu hoje decidi vir espreitar o blog deste raaz... coisa que não fazia há tempos por estar parado... E não é que o rapaz escreveu hoje???? É caso para dizer: ALELUIA IRMÃO!
Subscrevo: ALELUIA IRMÃO!
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