Tinham passado pouco mais de 4 anos. Encontraram-se onde tudo tinha começado. Era estranho aquele momento. O sol que brilhava e o vento agreste e frio que soprava, proporcionavam o contraste do momento.
Ele: Aqui estamos, não é? Imaginavas algo assim?
Ela: Pois. Nem sei o que dizer. Se calhar este encontro não devia ter acontecido. Não sei...
Ele: És feliz?
Ela: (pausa...pausa...pausa...) Não sei.(outra pausa...) Não. Definitivamente. Não sou!!! E tu?
Ele: Eu sou. Tal como sempre te disse, se deixamos os sentimentos transparecerem e decidirmos, prosseguimos com tudo. E aí, acabamos por encontrar a nossa felicidade.
Ela: Poderias ser mais feliz comigo?
Ele: Talvez sim. Talvez não. Nunca iremos saber. E isso, é uma das coisas boas da vida. Saber que se formos por um lado (que é totalmente incompatível com o outro) nunca iremos saber, com total certeza, o que poderia ter acontecido indo pelo outro lado.
Ela: Queria que o tempo voltasse para trás.
Ele: Eu não. Tiveste a tua "frame window" naquela altura. Não quiseste aproveitá-la, pensando que ela esperaria por ti. É a "vida" que escolheste, sem escolher activamente. Foste passiva.
Ela: (pausa)
Ele: Tenho que ir. Estão à minha espera
Ela: Ela está à tua espera?
Ele: Ela? Não!!! Não tenho nenhuma "ela" na minha vida. Eles estão! Naquela esplanada ali. Vês?
Ela: Sim. Também vou embora. Ele está à minha espera. Voltamo-nos a ver?
Ele: Acho que não. Contactamos só. Como temos feito até aqui. É melhor assim...para ti.
Ele: Aqui estamos, não é? Imaginavas algo assim?
Ela: Pois. Nem sei o que dizer. Se calhar este encontro não devia ter acontecido. Não sei...
Ele: És feliz?
Ela: (pausa...pausa...pausa...) Não sei.(outra pausa...) Não. Definitivamente. Não sou!!! E tu?
Ele: Eu sou. Tal como sempre te disse, se deixamos os sentimentos transparecerem e decidirmos, prosseguimos com tudo. E aí, acabamos por encontrar a nossa felicidade.
Ela: Poderias ser mais feliz comigo?
Ele: Talvez sim. Talvez não. Nunca iremos saber. E isso, é uma das coisas boas da vida. Saber que se formos por um lado (que é totalmente incompatível com o outro) nunca iremos saber, com total certeza, o que poderia ter acontecido indo pelo outro lado.
Ela: Queria que o tempo voltasse para trás.
Ele: Eu não. Tiveste a tua "frame window" naquela altura. Não quiseste aproveitá-la, pensando que ela esperaria por ti. É a "vida" que escolheste, sem escolher activamente. Foste passiva.
Ela: (pausa)
Ele: Tenho que ir. Estão à minha espera
Ela: Ela está à tua espera?
Ele: Ela? Não!!! Não tenho nenhuma "ela" na minha vida. Eles estão! Naquela esplanada ali. Vês?
Ela: Sim. Também vou embora. Ele está à minha espera. Voltamo-nos a ver?
Ele: Acho que não. Contactamos só. Como temos feito até aqui. É melhor assim...para ti.
Banda sonora: Depeche Mode - Walking in my Shoes (aqui)
7 Kommentare:
Uiuiuiui... A salvação desta situação toda é a esplanada.
Mandarim
Concordo com o Hugo!!
E terás sempre um esplanada cheia de amigos à tua espera!!! Com fontes, e tudo e tudo,... E Castelos,...
E concordo com tudo o que lhe disseste (a "ela").
Beijinhos e bebe um fino por mim!!!
Não me digas que tens amigos novos de esplanada???
Um grande ABRAÇO, irmão
Não. Nada disso. Não tenho por hábito susbtituir amigos. Os amigos da esplanada (e todos os outros) serão sempre os mesmos.
A esplanada chamava-se Sinagonga.
LOLloLOLOLOLO
Sinagonga é lindo! Ainda melhor que ciganona! Temos de lá ir! Tem castelos?
Tem castelos, tem flippers, tem tudo. Só não tem o que ninguém se lembra.
Cheguei atrasada... como sempre! Pedes-me um fino? Matraquilhos? Há matraquilhos?
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